A mãe e o filho da luz - Paulo Roberto Gaefke
Lá vai a mãe com o filho nos braços,
leva-o para bem longe, para um lugar seguro.
A mãe agasalha-o contra o peito, protege-o.
Apesar de tantas provações e privações,
nada falta para o seu filho.
Lá vai a mãe com o filho pela mão.
Segura-o com todo carinho e cuidado.
Mesmo assim, no meio da multidão ele desaparece.
Inconformada, a mãe volta cada passo,
e encontra seu filho como orador,
ensinando aos mais velhos, sua mais bela lição:
a lição do amor.
Lá vem a mãe, agora ela segue seu filho.
Ele cresceu, mas é o seu menino,
ainda que em missão, em meio a multidão,
ela o segue e zela por ele.
Ele nunca está sozinho, sempre cercado,
mas ela nunca o abandona...
Lá está mãe seguindo seu filho,
no caminho doloroso, ela chora,
sente cada chibatada como se fosse na própria carne.
Agora a multidão se afasta, ela contempla o seu filho,
vergado de dores, o mesmo olhar amoroso,
ainda pede que cuidem dela.
Ela chora, e o céu escurece,
o véu do templo se rasga,
tudo está consumado...
Lá está a mãe, naquela casinha de pedra,
despede-se do corpo, vaso sagrado.
Eis que a mãe vê o filho,
que a acolhe em seu braços.
Eis que anjos se misturam, cantam e tocam,
e mãe e filho seguem sorrindo,
para juntos, no infinito, zelarem pela multidão, especialmente por você, que sentiu nesta pequena mensagem,
a doçura da mãe e o calor da luz,
da ternura de Maria,
e o amor de Jesus.
leva-o para bem longe, para um lugar seguro.
A mãe agasalha-o contra o peito, protege-o.
Apesar de tantas provações e privações,
nada falta para o seu filho.
Lá vai a mãe com o filho pela mão.
Segura-o com todo carinho e cuidado.
Mesmo assim, no meio da multidão ele desaparece.
Inconformada, a mãe volta cada passo,
e encontra seu filho como orador,
ensinando aos mais velhos, sua mais bela lição:
a lição do amor.
Lá vem a mãe, agora ela segue seu filho.
Ele cresceu, mas é o seu menino,
ainda que em missão, em meio a multidão,
ela o segue e zela por ele.
Ele nunca está sozinho, sempre cercado,
mas ela nunca o abandona...
Lá está mãe seguindo seu filho,
no caminho doloroso, ela chora,
sente cada chibatada como se fosse na própria carne.
Agora a multidão se afasta, ela contempla o seu filho,
vergado de dores, o mesmo olhar amoroso,
ainda pede que cuidem dela.
Ela chora, e o céu escurece,
o véu do templo se rasga,
tudo está consumado...
Lá está a mãe, naquela casinha de pedra,
despede-se do corpo, vaso sagrado.
Eis que a mãe vê o filho,
que a acolhe em seu braços.
Eis que anjos se misturam, cantam e tocam,
e mãe e filho seguem sorrindo,
para juntos, no infinito, zelarem pela multidão, especialmente por você, que sentiu nesta pequena mensagem,
a doçura da mãe e o calor da luz,
da ternura de Maria,
e o amor de Jesus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário