Morre a alma que não ri, que não goza, que não sente prazer...
Morre a alma que não canta, não fala tolices, não dança, não sabe se divertir.
Morre a alma que chora, lamenta a vida, se satura de dor.
Morre a alma que perdeu a esperança, que não vê luz no fim do túnel, que se perdeu no passado.
Morre a alma que já não discute, apenas acata.
Que já não luta, apenas aceita.
Que já não mais encontra alegria, apenas suspira.
Morre a alma que pertence a um corpo apenas,
Corpo este que não faz mais o que quer,
Que se prendeu em amarras fortes, não consegue desatar os nós.
Morre a alma num corpo cheio de vida, em que os olhos já não brilham mais.
Que clama por vida, mas sem forças apenas sobrevive e sonha com o que viveu.
Morre a alma.
Sobra a vida.
Sobra um corpo desgastado e sem vigor.
Sobra vida.
Falta alma.
Morre a alma sem cor.
Morre a alma que não canta, não fala tolices, não dança, não sabe se divertir.
Morre a alma que chora, lamenta a vida, se satura de dor.
Morre a alma que perdeu a esperança, que não vê luz no fim do túnel, que se perdeu no passado.
Morre a alma que já não discute, apenas acata.
Que já não luta, apenas aceita.
Que já não mais encontra alegria, apenas suspira.
Morre a alma que pertence a um corpo apenas,
Corpo este que não faz mais o que quer,
Que se prendeu em amarras fortes, não consegue desatar os nós.
Morre a alma num corpo cheio de vida, em que os olhos já não brilham mais.
Que clama por vida, mas sem forças apenas sobrevive e sonha com o que viveu.
Morre a alma.
Sobra a vida.
Sobra um corpo desgastado e sem vigor.
Sobra vida.
Falta alma.
Morre a alma sem cor.
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