quarta-feira, 29 de junho de 2011

É neste mundo que vivemos - Por que não torná-lo melhor?

Duas matérias me chamaram a atenção nesta quarta-feira, ambas cuidando de questões da religiosidade. Na primeira, o autor chama a atenção para a questão do fundamentalismo religioso, mas com muita acuidade, chama a atenção também para igual fundamentalismo nos que propalam o consumo desenfreado e nos que absorvem o lixo cultural e todos os subprodutos da mídia, sem discernimento nem controle.

domingo, 26 de junho de 2011

Poema - Em Minha Caminhada

Em minha caminhada,Tento seguir os passos de Jesus.
Não quero apenas sacrificar,
Quero aprender  -
Aprender a obediência,
A humilhação,
A humildade,

sexta-feira, 24 de junho de 2011

A Sacramentalidade da Liturgia

Pe. Cristiano Marmelo Pinto
1. Introdução
Ao refletirmos sobre a sacramentalidade da liturgia, não queremos estudar os sacramentos em particular, mas buscar compreender o que os leva a ser um sacramento. Segundo D. Borobio, o conceito de sacramento deve ser deduzido da própria experiência celebrativa do mesmo. Os sete sacramentos estão inseridos numa realidade sacramental que vai além do septenário sacramental.

A fabulosa fé dos ateus

Os adoradores do Acaso
 Poucas coisas me admiram mais, neste mundo, do que a assombrosa fé dos ateus.
Eles não acreditam em Deus, mas acreditam cegamente no Acaso. Se você lhes perguntar: “Como surgiu o mundo? Como apareceu a vida? Como se processaram as coisas para que se desse algo de tão extraordinariamente complexo, preciso, ordenado e fantástico como é o organismo de um besouro ou de uma gazela? Como se produziu a maravilha extasiante de um olho: o cristalino, a córnea, a retina, a íris, o seu funcionamento harmônico em precisa conexão com o sistema nervoso, com o cérebro, com o sistema circulatório...?”, invariavelmente o ateu responderá: “Foi por Acaso”. Você pode perguntar: “Um acaso só?” Ele sorrirá com ar de suficiência e esclarecerá, como se segredasse a sabedoria aos ignorantes: “Milhões, milhões de Acasos, meu amigo, ao longo de milhões de anos”. E a palavra milhões — que não explica, sozinha, absolutamente nada — o deixará perfeitamente satisfeito, como se fosse a explicação genial, “racional” e completa de toda a questão.

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